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FABRICANTES DE VIDRO NO BRASIL

 

AGC

De propriedade do grupo japonês Asahi Glass Company, a AGC Vidros do Brasil inaugurou oficialmente em abril de 2013 sua fábrica no município de Guaratinguetá (SP). O forno possui capacidade para produzir 600 t diárias de vidros flotados, além de espelhos e automotivos de todos os tipos.

 

 

CEBRACE

A Cebrace, joint-venture dos grupos nipônico NSG/Pilkington e francês Saint-Gobain, possui cinco unidades industriais no Brasil: três em Jacareí (SP), uma em Caçapava (SP) e outra em Barra Velha (SC). Juntas, essas plantas produzem 3.600 t/dia de vidros. A empresa já anunciou a inauguração do sexto forno, em Camaçari (BA), ainda sem previsão de inauguração.  www.cebrace.com.br

 

 

GUARDIAN

A multinacional americana Guardian possui unidades instaladas no interior dos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, nas cidades de Porto Real e Tatuí, respectivamente. A última começou a operar em 2009 e produz 830 t diárias de vidros. A fábrica de Porto Real, por sua vez, produz 600 t/dia.  www.guardianbrasil.com.br/

 

 

SAINT-GOBAIN GLASS

A Saint-Gobain Glass, com parque fabril instalado em São Vicente, cidade do litoral Sul paulista, reinaugurou, em setembro de 2010, seu novo forno totalmente reconstruído e sua fábrica reformada. Dali saem 100 t/dia de vidros impressos.

www.saint-gobain.com.br/pt-br

 

 

UBV

A União Brasileira de Vidros (UBV) preferiu a Zona Sul da cidade de São Paulo para abrigar sua unidade fabril. No final de 2008, a fabricante inaugurou seu novo forno com capacidade produtiva de cerca de 240 t/dia de vidros impressos.

 

 

VIVIX

A Vivix, pertencente ao grupo brasileiro Cornélio Brennand, inaugurou oficialmente, em abril de 2014, a primeira fábrica de floatcom capital 100% nacional. Erguida em Goiana (PE), a planta produz 900 t/dia do material. A empresa afirma pretender construir, nos próximos anos, a segunda planta — esta na Região Sudeste.

 

 

Fabricação do vidro float
O processo produtivo dominante na indústria vidreira mundial é o float. As matérias-primas do vidro — sílica (areia), potássio, alumina, sódio (barrilha), magnésio e cálcio — são misturadas com precisão e fundidas em forno. O vidro, fundido a aproximadamente 1.000ºC é continuamente derramado num tanque de estanho liquefeito quimicamente controlado, onde flutua, espalhando-se uniformemente. A espessura é controlada pela velocidade da chapa de vidro que se solidifica à medida que continua avançando. Após o recozimento (resfriamento controlado), o processo termina com o vidro apresentando superfícies polidas e paralelas. 

 

 

 

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